Manoel da Nobrega veio ao Brasil com o primeiro grupo de jesuítas enviados às Américas. Chegou na mesma nau do também primeiro governador geral do Brasil.
O jesuíta exerceu as atividades de sacerdote e estadista. Foi o pioneiro a perceber a importância de se desbravar as terras do novo mundo, mediante expedições ao interior a dentro. Os europeus perceberam também as vantagens mercantilistas com a empreitada: escravidão de nativos, descoberta de jazidas de ouro etc.
A primeira missa que foi rezada no Brasil teve a data escolhida para homenagear o apóstolo de Cristo, São Paulo.
Os franceses que chegaram á costa do Brasil conseguiram formar uma aliança com os indígenas para expulsar os portugueses. Foi criada então a confederação dos tomoios, reunindo diversas tribos na época. Uma guerra foi travada durante quase uma década entre a aliança franco-indígena e os portugueses.
Durante a guerra, Estácio de sá foi enviado por Portugal para frustar as pretenções francesas. No início a França resiste bravamente.
José de Anchieta aprende rapidamente o idioma tupi e é convocado por Nobrega para ajudá-lo a reconquistar o apoio indígena.
São Vicente envia mais combatentes para a guerra, dentre os quais portugueses e nativos. Os franceses são vencidos e a Guanabara é retomada.
Na vila de São Sebastião do Rio de Janeiro, Manoel da Nóbrega morre aos 63 anos, um dos construtores do Brasil.
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